
Esse senador Flexa Ribeiro não vive na região, não sabe nada de nossos costumes, quer impor sua vontade aqui, mudando o horário sem consultar o povo. Essa palhaçada de voltar em uma hora é um golpe no Estado do Tapajós, ele é contra a criação do Estado, agora quer fazer o povo da região de besta, atrasando horário. Respeita o povo da região, Senador. Cadê nossos políticos que ficam calados diante dessa palhaçada? Te mexe Lira Maia, olha o interesse do povo, não aceitamos mais ficar uma hora atrasado. Lira Maia, defende o povo. Alexandre Von, o Flexa Ribeiro é do seu partido, faz alguma coisa. Te mexe, enfrenta esse Senador que não respeita a opinião do povo. Lira, Alexandre e Flexa Ribeiro, estão armando contra o povo da região, já que os dois deputados da região não fazem nada. Todos em conluios para prejudicar o Estado do Tapajós.
LIVRO
O Livro “Empresário Vitima do Fisco”, de Admilton Almeida, está à venda no prédio do Jornal O Impacto, muito procurado. O livro é importante para acadêmicos de contabilidade, direito, contadores, advogados e autoridades que estão ligados diretamente ao Direito Tributário e Contabilidade.
MEDICINA MERCENÁRIA
É comum em Santarém médicos que atendem primeiro e urgente, somente pacientes (clientes) particulares em vez dos oriundos de plano de saúde. No último sábado (21/05/2011), uma criança de quatro anos de idade foi internada pelo médico-plantonista no hospital UNIMED de Santarém, com suspeita de pneumonia, e simplesmente foi abandonada por mais de 24 horas no apartamento a que tinha direito, devido seu plano de saúde. A falta de atendimento médico à criança cessou com a ligação do pai ao médico plantonista responsável, que no ato, descobriu que se tratava de um Juiz conhecido na cidade.
INÁCIO X INÁCIO
Um solitário senhor de nome José Inácio de Oliveira, cansado de esperar pelo outro Inácio, Secretário de Infra-estrutura, revolveu fazer um ato de cidadania solitário. Tirou a areia da sarjeta, para tapar os buracos na Avenida Muiraquitã. Aquela artéria se chama Cléo Bernardo, e ninguém sabe disso. Mas esse não é o fato relevante. A reportagem do O IMPACTO dirigiu-se ao seu Inácio e perguntou: O senhor trabalha na Prefeitura? Ele respondeu: “Não, eu não trabalho na Prefeitura, eu trabalho para a prefeitura, pois quem deveria faze isso era ela”. Sem dar tempo para a segunda pergunta, ele continua: “Trabalhei por 11 anos na Prefeitura, inclusive com o dutur Everardo. Ô homi bom, trabalhador e onesto”. Depois disso, dá pra perguntar outra coisa para “seu Inácio”?