quinta-feira, 26 de maio de 2011

Veja as notícias quentes do Bocão desta semana

HORÁRIO
Esse senador Flexa Ribeiro não vive na região, não sabe nada de nossos costumes, quer impor sua vontade aqui, mudando o horário sem consultar o povo. Essa palhaçada de voltar em uma hora é um golpe no Estado do Tapajós, ele é contra a criação do Estado, agora quer fazer o povo da região de besta, atrasando horário. Respeita o povo da região, Senador. Cadê nossos políticos que ficam calados diante dessa palhaçada? Te mexe Lira Maia, olha o interesse do povo, não aceitamos mais ficar uma hora atrasado. Lira Maia, defende o povo. Alexandre Von, o Flexa Ribeiro é do seu partido, faz alguma coisa. Te mexe, enfrenta esse Senador que não respeita a opinião do povo. Lira, Alexandre e Flexa Ribeiro, estão armando contra o povo da região, já que os dois deputados da região não fazem nada. Todos em conluios para prejudicar o Estado do Tapajós.

LIVRO
O Livro “Empresário Vitima do Fisco”, de Admilton Almeida, está à venda no prédio do Jornal O Impacto, muito procurado. O livro é importante para acadêmicos de contabilidade, direito, contadores, advogados e autoridades que estão ligados diretamente ao Direito Tributário e Contabilidade.

MEDICINA MERCENÁRIA
É comum em Santarém médicos que atendem primeiro e urgente, somente pacientes (clientes) particulares em vez dos oriundos de plano de saúde. No último sábado (21/05/2011), uma criança de quatro anos de idade foi internada pelo médico-plantonista no hospital UNIMED de Santarém, com suspeita de pneumonia, e simplesmente foi abandonada por mais de 24 horas no apartamento a que tinha direito, devido seu plano de saúde. A falta de atendimento médico à criança cessou com a ligação do pai ao médico plantonista responsável, que no ato, descobriu que se tratava de um Juiz conhecido na cidade.

INÁCIO X INÁCIO
Um solitário senhor de nome José Inácio de Oliveira, cansado de esperar pelo outro Inácio, Secretário de Infra-estrutura, revolveu fazer um ato de cidadania solitário. Tirou a areia da sarjeta, para tapar os buracos na Avenida Muiraquitã. Aquela artéria se chama Cléo Bernardo, e ninguém sabe disso. Mas esse não é o fato relevante. A reportagem do O IMPACTO dirigiu-se ao seu Inácio e perguntou: O senhor trabalha na Prefeitura? Ele respondeu: “Não, eu não trabalho na Prefeitura, eu trabalho para a prefeitura, pois quem deveria faze isso era ela”. Sem dar tempo para a segunda pergunta, ele continua: “Trabalhei por 11 anos na Prefeitura, inclusive com o dutur Everardo. Ô homi bom, trabalhador e onesto”. Depois disso, dá pra perguntar outra coisa para “seu Inácio”?