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| Parte da orla -frente da cidade |
Pequenos problemas estão se transformando em situação de risco
Ao passar pela orla da cidade alguns problemas de falta de manutenção tem trazido perigo as pessoas que ali transitam diariamente.
Este é o caso da grade de proteção, que próximo ao museu João Fona, as ferragens retorcidas oferecem risco às crianças. Nada foi feito desde que um acidente de veículo ocasionou a destruição da grade, há um ano.
Na Praça Gigi Alho, praça esta que foi construída recentemente, está com problemas no piso. O aterro de má qualidade cedeu com as chuvas do inverno deste ano. Quem anda pelo local tem medo que algo pior aconteça.
“Faz aproximadamente um mês que ela [praça] cedeu. E a chuva deu uma suspendida, se tivesse chovendo mais, talvez ela já tivesse arriado”. – comenta o marinheiro fluvial Maurício Silva.
Na Vila Arigó o problema já é antigo. O cais está completamente deteriorado, a obra não foi concluída, mas mesmo assim, o movimento de embarcações é intenso. No espaço que deveria ser usado para lazer da população, caminhões que transportam mercadorias para o eixo Rio – São Paulo, e outras regiões do país, têm tomado conta do local, o que prejudicou o movimento no porto.
Sem oferecer as mínimas condições seguras de serviço às embarcações, o cais ameaça desmoronar a qualquer momento.( Notapajós)
