Graciele Lacerda
rebateu a declaração de Zilu, ex-mulher de Zezé Di Camargo, que recentemente
garantiu que jamais seria amiga dela.
"Não
há a possibilidade. A partir do momento que ela foi amante dele há nove anos,
acho que jamais haverá essa possibilidade. Não tenho nada contra ela, quero que
eles sejam felizes, mas amizade, jamais!", disse Zilu no programa
"Balanço Geral", da Record.
Sabendo
da declaração da ex do atual namorado, Graciele rebateu: "Não tenho nada
para falar, só quero que ela (Zilu) seja feliz. Resumindo: sou eu e ele, o
resto não interessa. O mundo sou eu e ele. O que interessa é o que a gente
sente um pelo outro".
A morena
ainda comentou sobre sua relação com as filhas de Zezé. "Acho que está
tudo muito recente, né? A separação, e etc. Sempre respeitei, continuo
respeitando. Falo para ele ir nos filhos, acho bonito e respeito. Ele tem que
estar mais com eles mesmo", disse ela ao "IG".
Vem aperto por aí. Governo Dilma vai anunciar pacote econômico em novembro
O governo pode lançar na próxima semana um plano de recuperação
fiscal, das contas públicas, para tentar resgatar a confiança do mercado
na política econômica. Reafirmando o compromisso de fazer uma meta de
superávit primário de 2% a 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015, a
estratégia deve trazer uma combinação de medidas de contenção de
despesas e aumento das receitas.
Essa é a prioridade da equipe econômica neste momento. As linhas gerais do plano foram definidas na segunda-feira, 27, pela presidente Dilma Rousseff durante reunião, no Palácio da Alvorada, com os ministros Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil) e o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Para atingir a meta de economia para pagamento de juros da dívida pública (superávit primário) prevista para 2015, o governo terá de fazer um esforço extraordinário. As contas públicas devem fechar 2014 com um superávit primário do setor público entre 0,5% e 1% do PIB. A meta é de 1,9% do PIB. O tamanho do superávit de 2014 dependerá do comportamento das receitas até o fim do ano.
Também há um esforço do governo em adotar medidas para melhorar a transparência da política fiscal, das contas públicas, a área mais criticada pelo mercado e considerada frágil pelas agências de classificação de risco de crédito.
O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou que a proposta orçamentária para 2015, que tramita no Congresso, pode ser alterada para ajustar o texto às novas propostas. A previsão de investimentos públicos deve ser reduzida e compensada com o anúncio do aumento de concessões, transferindo parte dos gastos com obras ao setor privado.
Do lado das receitas, além de medidas de ganho de eficiência, o governo deve prever a recomposição de tributos, como do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ou seja, não deve renovar os descontos de impostos, dados para estimular setores da economia, como a indústria automobilística.
Essa é a prioridade da equipe econômica neste momento. As linhas gerais do plano foram definidas na segunda-feira, 27, pela presidente Dilma Rousseff durante reunião, no Palácio da Alvorada, com os ministros Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil) e o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.
Para atingir a meta de economia para pagamento de juros da dívida pública (superávit primário) prevista para 2015, o governo terá de fazer um esforço extraordinário. As contas públicas devem fechar 2014 com um superávit primário do setor público entre 0,5% e 1% do PIB. A meta é de 1,9% do PIB. O tamanho do superávit de 2014 dependerá do comportamento das receitas até o fim do ano.
Também há um esforço do governo em adotar medidas para melhorar a transparência da política fiscal, das contas públicas, a área mais criticada pelo mercado e considerada frágil pelas agências de classificação de risco de crédito.
O Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, apurou que a proposta orçamentária para 2015, que tramita no Congresso, pode ser alterada para ajustar o texto às novas propostas. A previsão de investimentos públicos deve ser reduzida e compensada com o anúncio do aumento de concessões, transferindo parte dos gastos com obras ao setor privado.
Do lado das receitas, além de medidas de ganho de eficiência, o governo deve prever a recomposição de tributos, como do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ou seja, não deve renovar os descontos de impostos, dados para estimular setores da economia, como a indústria automobilística.