Dr. Arnaldo Azevedo, que atua em Castanhal, está na lista do Primeiro Comando do Norte (PCN)
Os nomes de três promotores criminais –
dois atuam em Ananindeua e um em Castanhal – estariam incluídos numa
lista negra de ameaçados de morte. A relação dos que seriam assassinados
teria sido articulada a mando de chefes de um grupo criminoso que se
autointitula Primeiro Comando do Norte (PCN), que comanda o crime
organizado em presídios do Pará. Cópias de três mensagens enviadas ao
celular do promotor de Justiça Arnaldo Célio da Costa Azevedo, de
Ananindeua, via rede social WhatsApp, no dia 19 de novembro, revelam que
ele e mais outros dois promotores, estão marcados para morrer. Diante
da ameaça, o promotor comunicou o fato ao procurador-geral de Justiça do
Estado, Marcos Ferreira das Neves. Até o momento, não se sabe que
medidas concretas o procurador tomou para proteger a vida dos
promotores.
TRÁFICO E DROGAS
No ofício, o promotor Arnaldo Azevedo destaca que, além dele, duas outras promotoras foram citadas nas ameaças: Ioná Nunes, e uma outra promotora de justiça chamada pelo suposto grupo do PCN de “Mulher Maravilha”, que o promotor supõe ser Ana Maria Magalhães, que atua na promotoria criminal de Castanhal. Azevedo ressalta, no ofício que, em avaliação preliminar, o motivo das ameaças seria a instauração de um Procedimento Investigativo Criminal (PIC), de nº 002/2015, na 2ª Promotoria, de sua autoria, para apontar os envolvidos em homicídios e tráfico de drogas, no município de Ananindeua e na Região Metropolitana de Belém, cuja apuração tem o envolvimento de policiais civis e militares.
Azevedo solicitou ao procurador-geral que submeta o assunto à Comissão de Segurança Institucional do Ministério Público, para que seja avaliada a possibilidade da colocação de segurança pessoal para si e para seus familiares. Ele também pediu que se realize uma apuração detalhada das ameaças que, segundo o promotor Arnaldo Azevedo, “atentam contra o exercício das atividades funcionais dos promotores de Justiça do nosso Estado, bem como, indiretamente, contra a sua integridade física”.
Fonte: Luiz Flávio/Diário do ParáTRÁFICO E DROGAS
No ofício, o promotor Arnaldo Azevedo destaca que, além dele, duas outras promotoras foram citadas nas ameaças: Ioná Nunes, e uma outra promotora de justiça chamada pelo suposto grupo do PCN de “Mulher Maravilha”, que o promotor supõe ser Ana Maria Magalhães, que atua na promotoria criminal de Castanhal. Azevedo ressalta, no ofício que, em avaliação preliminar, o motivo das ameaças seria a instauração de um Procedimento Investigativo Criminal (PIC), de nº 002/2015, na 2ª Promotoria, de sua autoria, para apontar os envolvidos em homicídios e tráfico de drogas, no município de Ananindeua e na Região Metropolitana de Belém, cuja apuração tem o envolvimento de policiais civis e militares.
Azevedo solicitou ao procurador-geral que submeta o assunto à Comissão de Segurança Institucional do Ministério Público, para que seja avaliada a possibilidade da colocação de segurança pessoal para si e para seus familiares. Ele também pediu que se realize uma apuração detalhada das ameaças que, segundo o promotor Arnaldo Azevedo, “atentam contra o exercício das atividades funcionais dos promotores de Justiça do nosso Estado, bem como, indiretamente, contra a sua integridade física”.