Por: José Olivar
Dizem que a parte podre do colunismo
social só faz cobertura de eventos se for paga para tanto, usando o
instrumento jornalístico como meio de captar recursos financeiros. Em
Santarém corre o mesmo boato, onde alguns afirmam que, sem pagar não
haverá cobertura de eventos sociais a ser feita por uns que se enquadram
neste naipe. Sei que não são todos, pois conheço colunista de valor e
de hombridade. Na verdade, Santarém é escassa de colunista social,
daquele tipo que tem formação jornalística, que tem cultura, sabe
divulgar um fato social, tem experiência e faz das suas divulgações a
satisfação de publicizar os acontecimentos da sociedade. Alguns são uma
espécie de “faz de conta”, no entanto, se acham o máximo e às vezes são
venerados por quem também não sabe o que é o jornalismo social. Quem faz
da sua coluna ou das suas notícias sociais em jornais ou blogs, meio de
vida, não merece respeito, tampouco o título de colunista.
Obs. Pelo menos um eu defendo - Jorge Serique, longe de ser enquadrado nessa situação. Jorge é o melhor Colunista Social do Pará. Justo, sincero e cordial.