

Isabel Augusto, integrante da equipe de
coordenação do CDHBA, explica como é o procedimento com as
documentações. "Aqui trabalhamos com documentações, de portarias a
decretos. Encontramos as documentações legíveis, o que facilita o
trabalho do manuseio. Digitalizamos em média um livro de 104 páginas a
cada dois dias. Para este serviço estamos usando um scanner, cedido por
um ano pelo Museu de História da França, específico para esse tipo de
material. A ferramenta evita prejuízos com contato com as folhas, porque
os scanner de mesa, os mais usuais, implicam em uma exposição maior de
calor, em que o manuseio é muito intenso e a folha teria que ser
comprimida ao processo de escaneamento. E este, a exposição é muito
menor, do calor e não é necessário alterar o formato do livro, ou seja a
folha fica preservada na posição original dela", detalhou.

Aproximadamente quinze livros já foram
digitalizados entre Decretos e Portarias. A conclusão está prevista para
o final de setembro. "A digitalização é fundamental em termos de
pesquisa e ampliará o acesso de pessoas interessadas pelo material.
Ainda facilitará muito aos pesquisadores que não tem condições de vir a
Santarém. Assim que concluído tanto o governo municipal e o Centro de
Documentação Histórica do Baixo Amazonas vão disponibilizar o acesso a
esse material nas ferramentas midiáticas", finalizou Isabel Augusto.

Mais informações:
Alciane Ayres – Assessora de comunicação da Semc
Contato: (93) 99179-4634
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