Por Diogo Dantas
Comandante do Flamengo na temporada vitoriosa de 2019, o técnico Jorge Jesus
O vice do Campeonato Carioca com uma atuação vexatória diante do Fluminense e a decepção na quarta disputa de título da temporada encerrou mais um ciclo no Flamengo, que termina com a demissão de Vítor Pereira, mas dá fôlego a um novo processo de contratação de treinador. É disso que tem se alimentado o clube rubro-negro nos últimos anos, entre muitos títulos e alguns fracassos dentro de campo.
E meio a esse eterno retorno, sem um norte definido a longo prazo no seu futebol, Jorge Jesus virou prioridade, mais em função de sua aceitação junto à torcida, pois sabe-se que a volta ao Brasil neste momento é complicada. Por isso, outros nomes são colocados em pauta, não necessariamente com uma ideia semelhante que torne possível uma comparação.O Flamengo tem boa aceitação de Jorge Sampaoli, Tite, Eduardo Coudet, mas afirma que fará um processo seletivo como nos últimos anos, quando trouxe nomes mais aleatórios como Doménec Torrent e Paulo Sousa. Na Turquia, após vitória com o Fenerbahce, o preferido Jorge Jesus desconversou sobre o futuro. Com contrato até maio, indicou que só ao fim da temporada vai decidir o que fazer e se fica no Fenerbahçe.
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